Os nossos professores de Laboratório Multimédia 4, são uns fixes!
Daqui a duas horas e poucos minutos estaremos a apresentar o nosso blog fantastico!
"Quero-te a meu lado sempre...Sempre, sempre, sempre!
Tanta coisa podia eu dizer ao olhar para trás...
Ao pensar em todos os momentos passados, nas gargalhadas e nas lágrimas, nos momentos de silencio e naquele apoio incondicional
És das pessoas mais especiais e importantes na minha vida
Porque realmente Deus põe as pessoas certas nas nossas vidas
e porque realmente és aquela minha benção gigante!
Porque já não me consigo imaginar sem ti...
Como todo aquele medo desaparece quando me das a mão,
como é importante ouvir a tua voz e como é agradável
ter esse ombro sempre disponível...
Porque sempre soubeste estar lá em todos os momentos
e porque contigo partilhei todas as coisas da minha vida!
Como sabe bem dar um passo e saber que estas lá' a apoiar-me,
que estás lá para me segurar quando cair...
Porque só tenho que te agradecer por esta amizade!
Agradecer por saberes cuidar de mim, por saberes ouvir-me
e por saberes compreender-me
Porque quero que seja sempre assim...
Que eu esteja para ti como tu estás para mim!
Dizer que te amo já não é nada perto do amor que nos une!!
Gosto de ti muito e muito, mais e mais, bastante e bastante.
Aquele amor infinito."
Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...
Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!
Via-se felicidade nos olhos... Dois botões brilhavam como estrelas cintilantes, como se aquele momento fosse tudo para ela, como se não houvesse amanhã e tudo o que lhe restava fosse simplesmente aquilo que sempre quis. Todas as palavras soavam a perfeito, os gestos, os sorrisos, tudo fazia sentido ao saber que era por momentos assim que se vivia, que tudo podia acabar desde que aquela breve ternura pudesse continuar, desde que soubesse que aquele sorriso era temporariamente eterno. Sentada, contemplava a felicidade de uma vida vivida em pleno, de uma vida com certezas, nem que fosse só aquela. Contemplava tudo à sua volta, sabendo que por mais que procurasse nunca encontraria nada tão perfeito, sabendo que podia perder tudo e para sempre, mas que nada se igualaria à perda de algo tão simples. Por isso, por isso hoje simplesmente sorriu, sorriu por saber que não poderia ter nada mais importante a seu lado, que podia fechar os olhos que tudo ficaria igual, por saber que hoje, hoje simplesmente continuarias ali... Ali, para ela.
Sentada, ouvia as suaves notas da leve chuva que caia. Via as cores da Natureza, cores estas que percorriam toda a terra e que mesmo sendo livres pousavam, permaneciam ali, perto de mim. Eram cores alegres, cores que invadiam grande parte de mim, cores que como música voavam e pairavam sobre o ar.
Como uma borboleta voava. Voava em encontro do infinito, tocava no horizonte e sentava-me no belo jardim encantado do mais maravilhoso arco- íris que alguma vez pisara. Vieste até mim. Pousaste a tua mão desnuda sobre o meu peito. A importância da minha vontade deixara simplesmente de ser importante. Apoderaras-te dela desde o primeiro instante e desde aí, desde aí tudo deixara de ser o que era.
Não pedia que o sol brilhasse. Longe, aproximavas-te apenas quando num breve momento tocavas notas para o meu coração, quando num simples suspiro o pintavas com “quantas cores o vento tem”.
Depressa veio o sol e depressa deixei de estar envolvida em toda esta doce doçura. Caí, mas sabia que estavas lá. Sabia que sorrias e que me envolvias com a tua mão. Numa última gota de chuva tocas-te um lá sumido, pintaste-me o olhar e num sorriso amigo sussurraste-me ao ouvido “Logo choverá outra vez”.
(Escrito porCátia Duarte)